A economia política das reformas estruturais

Estou a ler um estudo que a OCDE elaborou em 2009. Analisa 20 reformas estruturais em 10 países da OCDE durante os últimos 20 anos. Pretende responder à pergunta “Por que é que algumas reformas são implementadas e outras falham?”. São consideradas iniciativas de reforma dos sistemas públicos de pensões, do mercado do trabalho e do mercado do produto.

Assim que tiver lido o estudo e tiver algumas perguntas, escreverei um novo post.

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Sobre Pedro G. Rodrigues

Investigador integrado no Centro de Administração e Políticas Públicas (CAPP) e Professor Auxiliar do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Universidade de Lisboa. Doutorado em economia pela Universidade Nova de Lisboa. Email: pedro.g.rodrigues@campus.ul.pt
Esta entrada foi publicada em Crescimento económico, Finanças públicas. ligação permanente.

3 respostas a A economia política das reformas estruturais

  1. cfernandes diz:

    Dez paises dez culturas diferentes. Por exemplo nos países nórdicos a fuga ao fisco é altamente penalizadora, nos países ibéricos quanto mais fugirmos aos impostos melhor (culturas diferentes).

  2. É uma questão cultural, mas não só. O enquadramento institucional nos diversos países é diferente, assim como o sistema de incentivos.

  3. Don Anjo diz:

    Na verdade e em termos práticos não tenho qualquer incentivo em solicitar factura ao mecanico que me repara o veículo, é me mais benéfico não pagar o IVA da factura, provavelmente se pudesse deduzir ainda que uma pequena parte nos meus impostos, eu preferia a factura.

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