Pfizer, Moderna, J&J, Sputnik e Astra Zeneca são as alternativas na vacinação contra a COVID-19. O Governo Português optou por encomendar em massa a última, talvez por ser a mais barata. Mas o barato sai caro, especialmente se a população (com ou sem razões válidas) deixar de querer ser vacinada com AZ. Aí surgem derivas autocráticas para ver se se escoa o produto … através do medo!
Teria sido muito mais fácil o Governo Português ter dito algo como: “As finanças públicas portuguesas só suportam o pagamento da vacina mais barata (AZ). Se quiserem outra, por favor indiquem (por exemplo no portaldasfinancas) qual querem e encomendamos a um bom preço, fazendo depois o ajuste em termos de IRS”.
Mas não, preferiram a aleatoriedade (lotaria?) em que ninguém sabe o que vai receber.
Decididamente, o Governo não respeita a liberdade de escolha dos portugueses.
“Mas na conferência de imprensa online de ontem a EMA não conseguiu descartar a possibilidade de que exista uma relação de causa-efeito entre os casos raros de formação de coágulos sanguíneos com diminuição de plaquetas notificados em vários países, que causaram a morte de nove pessoas.”